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23 de Julho de 2020

UTI Araucária, segurança e humanização

Com 10 leitos de UTI altamente equipados e humanizados, o Hospital Araucária de Londrina atende as mais diversas especialidades cirúrgicas e é referência quando se fala em indicadores. 
Coordenadora científica do setor, Dra. Cintia Magalhães Carvalho Grion antecipa que alguns indicadores são destaque, como baixo índice de infecção hospitalar e tempo reduzido de permanência na UTI comparado a outros hospitais. “Temos indicadores de excelente qualidade como baixa taxa de mortalidade padronizada (0,5 no primeiro trimestre de 2020), baixa taxa de reinternação (2% no primeiro trimestre 2020) e baixa taxa de internações prolongadas (3,99% no primeiro trimestre 2020). Isso é resultado da dedicação do corpo clínico e da equipe da UTI aos pacientes bem como do alto nível técnico da equipe que dispõe de diversas ferramentas de monitorização minimamente invasiva para otimizar as condutas frente ao paciente crítico, como ultrassonografia a beira leito e monitor de débito cardíaco por contorno de onda de pulso”, cita.
A presença diária de médico intensivista acompanhando os pacientes auxilia na evolução constante. Quem detalha é o coordenador médico da UTI Dr. Alexandre Larangeira “Nossa equipe tem como foco a rápida recuperação do paciente e a prevenção de eventos adversos com o uso de checklist a beira leito e atenção total ao paciente criticamente enfermo, além da atualização e adesão a protocolos institucionais para a melhora do cuidado a este paciente”, pontua.
O Hospital Araucária tem ainda o setor de Hemodinâmica. Os pacientes que precisam deste atendimento de alta complexidade também têm na UTI a retaguarda que precisam para a recuperação. “Estes pacientes realizam procedimentos complexos, apesar de minimamente invasivos quando comparados a cirurgias convencionais, entretanto, apesar de clinicamente apresentarem uma boa evolução com recuperação pós-operatória mais rápida, sua monitorização em ambiente de terapia intensiva é imprescindível devido ao risco da  ocorrência de eventos potencialmente graves se não forem percebidos e corrigidos com rapidez, já que se trata de procedimentos cardíacos que até bem pouco tempo eram realizados somente por cirurgias cardíacas. O benefício da monitorização intensiva e minimamente invasiva na prevenção e redução das  complicações no pós-operatório de tais procedimentos invasivos é inestimável e recompensado com a felicidade e bem estar dos pacientes”, conclui Dr. Alexandre.

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